Com a transformação contínua do mercado e do modelo empresarial, cada vez mais se torna essencial um setor de tecnologia da informação especializado e voltado para o ramo de negócios da empresa. Partindo desse modelo, uma gerência atualizada tem investido cada vez mais em um setor de Ti, visando garantir qualidade e disponibilidade de serviços, e demandando cada vez mais profissionais com o nível de conhecimento avançado, não somente na área tecnológica, mas também que dominem as regras de negócios da empresa foco.
As empresas cada vez mais necessitam de boas ferramentas para a obtenção de informações e geração de conhecimento para competitividade, conhecimentos estes capazes de fazer a diferença entre ganhar ou perder uma fatia do mercado, entre ter uma melhor margem em uma operação ou deixar de ganhar o lucro máximo devido à não informação no tempo certo. Portanto, buscando maior aproveitamento, a união da Gerência de Projetos com as novas tendências da Gerência de Ti configura uma forte ferramenta para redução de custos e prazos para realização de tarefas do setor de tecnologia de informação.
Assim como na gerência de projeto de um software, a objetividade da gerência de Ti deve ser traduzida para a melhor realização do produto (LOBO, 2009, p.83) diz que: “Manter a objetividade nas funções de um software significa criar funcionalidades reais ou o mais simples possível, capazes de atender todas as necessidades do usuário”.
Neste sentido, pode-se referenciar a gerência de Ti baseada na gerência de projetos de software de maneira tal a cumprir os requisitos para a entrega do produto, seja ela uma rede lógica ou física, ou ainda o desenvolvimento de uma nova ferramenta, ou a instalação de uma nova estação/servidor.
Fontes:Trabalho de Monografia Moises Mitrioni - Governança de TI - Pós-Graduação - Fumec. LOBO, Edson J.R., Guia Prático de Engenharia de Software. São Paulo: Digerati Books, 2009.
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